quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A cachaça e Brasília aos 51


          Lendo os jornais constata-se o absurdo que o Judiciário nos custa; e ainda querem aumento em seus proventos, simplifica-se assim a compreensão da falta de justiça no Brasil. A Justiça aqui é tão cara que eles a economizam. Assim explica-se como Dirceu está à solta e tripudia, e Battisti posa para fotos num bar. A respeito disso, li manifestação de um brasilense indignado com essa imagem (é sério), disse ele: “Battisti, é uma pessoa comum e esta triste por estar longe das filhas, e não estar integrado à comunidade, e continua sendo cruelmente tratado pela imprensa”. – Pessoas comuns não fazem parte da lista dos mais procurados terroristas pela Interpol. A analogia beócia e/ou etílica do brasiliense deve consubstanciar-se pelo fato de que as famílias das vítimas do homicida são beneficiadas por estarem próximas aos túmulos de seus entes assassinados, e estes por sua vez, já integrados aos cemitérios em que foram sepultados. Battisti deve mudar-se para Brasília, e nas vizinhanças dos seus defensores, para que a integração seja producente. Lugar algum no mundo possui tanta sintonia entre crimes hediondos com assassinatos travestidos de crimes políticos como Brasília. Suplicy deve adotar Battisti para enfeitar seu gabinete; o senado comtempla na exata medida a questão em face de sua miséria moral. Ainda com relação ao senador, há uma frase que lhe foi atribuída: “Passar a mulher pra trás é fácil. O difícil é passar adiante”; referindo-se a Martha, aquela do relaxa e goza, e que está feliz, pois segundo pesquisas, tem aceitação de 30% dos paulistanos e rejeição de outros 30% e, dentre estes está até Lula! – “Incrível até o cara não aguenta mais; - é isso ai cara, ela que fique relaxada em Brasília, e você (Lula) vá ajudar Cristina nas eleições argentinas; e coloque em prática uma de suas perolas “palanquei em latim para os latino-americanos”. Implante o bolsa parrilla e dê aulas de tango, usando o Haddad como par”.
 
        De volta a Brasília, que chegou aos 51 anos, lembremo-nos do ledor de proclamas da corte - Cândido Vaccarezza que promulga a volta da pseudoCPMF. - A pseudopresidente aceita o nosso 64º tributo. Vaccarezza está mais para papagaio de pirata do que para porta voz de governo. Não vai longe, irritou-se com a pseudoposição que desmoralizava os programas sociais do governo; sem pestanejar papagaiou:- “Se cada beneficiário do bolsa família comprar uma garrafa de cachaça por mês, já estaríamos dando um grande passo para o desenvolvimento do setor sucroalcooleiro”.  Deve ser por isso que está faltando álcool combustível!  Lançou o procachaça do PT. -“Cachaça Brasília 51” - ideal para o bolsa família, envelhecida desde 2003 “Genoina”, a única cana que o PT toma e não reclama (pois das outras têm quem livra a cara deles). Agora, imaginem o rótulo,. . . e o garoto propaganda da dita cuja.

    Se Lúcio Costa e Niemayer soubessem no que ia dar, não projetariam Brasília na forma de asas de avião, mas sim de um camburão, e bem grande para caber 38 ministérios, além dos demais poderes da república e fãs de assassinos e terroristas.
        
        Oswaldo Colombo Filho
Diário da Manhã- Goiás-15/09/2011  


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