“Tio e Rose”; - assim
se tratavam delicadamente e lealmente a ex-responsável pelo Gabinete
Institucional da Presidência da República em São Paulo, e o ex-presidente da
fundada em 2003 - republiqueta da salafrarice e do mau caráter dos cumpanheiros
de patranha e aleivosia contra as Instituições deste país.
Lula que nos poupe de mais uma embromação, de uma maxambeta e
que tire das suas muitas e redundantes lorotas e acima de tudo de seu arsenal
impávido em crivar a expressão hipócrita “de que nada sabia”, pois é evidente
que a ex-chefe de Gabinete – ora rebaixada a uma mera secretária exonerada, era
participe nas maracutaias no Porto e Santos; e por onde começou a PF a
desenvolver a operação Porto Seguro, e que por onde os vagabundos petralhas,
nomeados por Dilma ou Lula estavam a desviar nada menos que R$ 2 bilhões. A
segunda dama do Brasil, como era chamada em Brasília, não era chefe de nenhuma
filial mequetrefe e sim intimamente ligada à cúpula maior da bandidagem que
despoja o erário do país. É a mesma
mequetrefe que conseguiu indicar dois nomes para as Agências Reguladoras, ANA e
ANAC. Um deles foi rejeitado duas vezes pelo Senado, mas os senadores amigos
conseguiram aprová-lo em terceira votação. É fantástico o número de marginais e
burros que definem as coisas neste país.
A pseudopresidente torna mais uma vez a Instituição
Presidência da República cumplice da verborragia do “não sabia de nada”; ou do
“estamos tomando providências”. Dois anos se passaram desde a sua posse e continuamos
tal qual em 2003 na mesma canalhice e pouca vergonha iniciada na era de Lula.
Transformaram com os amigos de rara incompetência as Agências de controle do
Estado em uma festividade de jegues bem remunerados; a Advocacia Geral da União
em viés do PT a serviço do clientelismo evidenciado quando Toffoli deu de
bandeja parecer favorável aos Bancos em entendimento anômalo, difuso, estranho
a tudo que todas as instâncias da Justiça abrangiam em relação ao roubo dos
expurgos ocorridos nos Planos Econômicos nas Cadernetas de Poupanças.
O também petista Luiz Inácio Adams, responsável pela AGU é
apenas a versão atualizada de Toffoli, e que junto com a Ministra do
Planejamento Miriam Belchior, que sequer economista é – montaram projeto de lei
ora no Senado que permitirá se aprovado for, que o órgão tenha a possibilidade
de nomear advogados comissionados (leia-se indicados pelo partido/facção) não
mais concursados como apregoados em lei; ou seja, o evidente aparelhamento do
Estado.
Vê-se por este episódio o quão grande foi o flagelo da
ascensão de uma fação de alta periculosidade ao Poder; nos muitos ministérios criados, a politicalha
dominante empanturra todos os cargos de incapazes e medíocres; porém, enquanto
a opinião pública dá atenção às insignificâncias nestes que permanecem em tela -
outros, também nomeados pela mesma gentalha para guarda do erário, interesses
nacionais como nas agências reguladoras em cargos de confiança são altamente
capazes. . . capazes de tudo! Canalhas...
E que Dilma não venha com lorota; pois está
claro que até Dirceu mandava e desmandava em seu Governo; ou seja, não resta
qualquer dúvida ser ela uma pseudopresidente; ou um poste de fato, efeito e
direito – uma mulla do Lulla.
Oswaldo Colombo Filho
O Estado de S.Paulo 04/12/2012
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